quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

AMÉRICAS, MISTERIOSAS AMÉRICAS

"Areia americana, solene plantação, cordilheira, filhos, irmãos debulhados por velhas tormentas, juntemos todos o grão vivo antes que torne à terra, e que o novo milho que nasce haja escutado as tuas palavras e as repita e se repitam. E se cantem de dia e de noite, e se mordam e se devorem, e se propaguem pela terra, se façam, de súbito, silêncio, se afundem debaixo das pedras, encontrem as portas noturnas, e outra vez voltem a nascer, a repartir-se, a conduzir-se como o pão, como a esperança, como a brisa dos navios. O milho leva o meu canto, saído das raízes de meu povo, para nascer, para construir, para cantar, e para ser outra vez semente mais numerosa na tormenta. Aqui estão minhas mãos perdidas. São invisíveis, mas tu as vês através da noite, através do vento invisível. Dá-me tuas mãos, eu as vejo sobre as ásperas areias de nossa noite americana, e escolho a tua e a tua, essa mão e aquela outra, a que se levanta para lutar e a que volta a ser semeada. Não me sinto só na noite, na escuridão da terra. Sou povo, povo inumerável. Tenho em minha voz a força pura para atravessar o silêncio e germinar nas trevas. Morte, martírio, sombra, gelo, cobrem de repente a semente. E o povo parece enterrado. Mas o milho volta à terra. Atravessaram o silêncio suas implacáveis mãos vermelhas"

(Pablo Neruda - Canto Geral)

Mais uma vez com você a desolada paisagem do Grand Canyon, EUA - talvez a região que encerre um dos maiores mistérios, não só das Américas como também de toda a Terra!

Como já vimos em páginas anteriores, foi exatamente aqui que, no distante ano de 1909, um explorador, G. E. Kinkaid, encontrou uma gigantesca rede de túneis, galerias e templos subterrâneos, repletos de misteriosos murais, além de inúmeras múmias de uma raça desconhecida. Isso sem contar alguns misteriosos artefatos! O Smithsonian Institute, no entanto, é acusado de encobrir essa sensacional descoberta e providenciar para que até hoje o local - cujo acesso se dá por intermédio de profundas cavernas escavadas em plenos e escarpados paredões rochosos (foto) - fosse totalmente interditado.

E ainda conforme já vimos, este foi um dos imensos complexos inicialmente descoberto sob as milenares rochas do Grand Canyon, mas....

...... O que existe ali é imenso e trata-se de algo que verdadeiramente transcende à imaginação mais ousada, uma vez que há no interior daquelas montanhas uma verdadeira cidadela, colossal obra de engenharia composta por várias outras estruturas espantosamente simétricas, como se pode ver pelo esquema acima. Tais prodigiosas obras demandaram o emprego de uma tecnologia que talvez HOJE, em pleno Século XXI, a nossa civilização não disponha e tampouco possa emular. Obviamente são obras de uma civilização desaparecida..... ALTAMENTE TECNOLÓGICA! O que mais surpreende, todavia, são os murais e os relevos em estilo proto-egípcio, revelando portanto uma antigüidade muito maior do que a cultura que posteriormente se instalaria às margens do Nilo, possivelmente daí mesmo advinda. Em suma, estaríamos diante dos espantosos vestígios de uma colônia sobrevivente da PERDIDA ATLÂNTIDA. (Ilustração: © Reptoids.com)

E segundo algumas expedições oficiais que foram enviadas ao local, isto é, antes que ele fosse interditado para sempre, as prodigiosas construções circulares abrigavam estranhos sarcófagos contendo as respectivas múmias - conforme nos é mostrado na ilustração acima. As divindades retratadas nos multicoloridos murais, bem como os estilos empregados neste processo de mumificação, viriam MUITO TEMPO MAIS TARDE a ser empregados no Antigo Egito. Alguns pesquisadores confundem esse fato, especulando que tal colônia tivesse origem no Antigo Egito, quando a hipótese contrária, assim como atestam as evidências, é a que mais se aproxima da realidade - ou seja, dali surgiu o esplendor do Antigo Egito, uma emigração do mar para o Ocidente, e daí para o Oriente! Há mistérios insondáveis no Grand Canyon que fazem questão absoluta de esconder. Todas as câmaras do gigantesco complexo eram hábil e axialmente ventiladas. Exceto UMA cujos exploradores não puderam penetrar e que parecia ter no seu interior uma espécie de gás, ou produto químico, desconhecido que a protegia contra intrusos. Segundo aqueles exploradores, todo aquela fantástica obra de engenharia subterrânea era preenchida por um silêncio aterrador e sepulcral que verdadeiramente abalava os nervos, causando arrepios. E, o mais impressionante, quanto mais usavam as suas lanternas mais a escuridão aumentava e os cercava!!!

Essa estatueta, representando uma divindade que mais tarde seria adorada no Antigo Egito, precisamente o deus-falcão Hórus, supostamente teria sido encontrada nos complexos subterrâneos do Grande Canyon, provando assim a identidade proto-egípcia da desconhecida civilização que ali se estabelecera. O detalhe do barco sobre o qual ela está assentada torna-se bastante revelador, sugerindo mesmo uma emigração advinda do oceano.

Há, por sua vez, nas paredes rochosas do Grand Canyon alguns estranhos sinais, tal como este mostrado na foto onde se pode ver a imagem de uma espécie de dinossauro - um animal dos tempos Pré-históricos e o que provaria a antigüidade daquela misteriosa cultura.

Misteriosa cultura que se espalhou pelas Américas, deixando as suas indiscutíveis marcas que freqüentemente são encontradas, porém jamais divulgadas. As espadas acima, altamente simbólicas - datada de milhares de anos e além de tudo repletas de misteriosas inscrições - foram encontradas em um sítio arqueológico no Arizona, EUA, em 1924. Convém lembrar que o Arizona se encontra bem próximo dos mistérios do Grand Canyon. Aliás, e para sermos diretos, o Grand Canyon se situa mesmo no Estado do Arizona!

Tudo e mistério! E por falar nisso, voltemos agora ao intrigante mistério que diz respeito às gritantes evidências da presença de Jesus Cristo e alguns dos seus apóstolos nas Américas, muito tempo depois da sua suposta crucificação. Temos aqui uma importante novidade: primeiramente vamos rever essa curiosa e milenar placa metálica encontrada juntamente com várias outras em uma caverna de Batcreek, EUA, assunto já abordado em uma nossa página anterior, denominada RELATOS DE UM TERRITÓRIO SULFOROSO.

Prestemos, então, bastante atenção nos dois sinais, postados em cada lado do Cristo crucificado.....

Trata-se de uma antiga escrita, derivada da Cuneiforme, cujos filólogos e especialistas em línguas extintas finalmente conseguiram traduzir para "O Filho da Mão Direita", obviamente da Mão de DEUS - em outras palavras, o Próprio Jesus Cristo!!! Aliás, a Bíblia constantemente se refere a uma frase muito empregada pelo Sublime Mestre: - "Sentado à Mão Direita de Meu Pai"!

Aqui, outro relevo encontrado em território norte-americano, mostrando uma imagem que não deixa quaisquer dúvidas, pois o sinal hieroglífico - "O FILHO DA MÃO DIREITA" - pode ser visto na parte superior esquerda.

E essa outra recente descoberta no território norte-americano, além de altamente explícita devido à inequívoca imagem de Jesus, traz o mesmo sinal, "O FILHO DA MÃO DIREITA", bem na sua parte superior!

E junto a essas irrefutáveis provas arqueológicas, também foram encontradas essas inscrições, elaborados no mesmo enigmático alfabeto arcaico.

Acima, a imagem do Codex Borbonicus, arte Azteca, um dos poucos Códices que escaparam da furiosa destruição promovida pelo famigerado bispo católico Diogo De Landa, quando por ocasião da conquista espanhola. Ele nos mostra Quetzcalcoatl, o deus-branco que veio do mar com os seus seguidores, simbolicamente combatendo a serpente do mal - ou satã. Quetzalcoatl, reverenciado como uma divindade, nada mais seria do que o próprio Jesus Cristo quando da sua peregrinação às Américas! E a imagem acima torna-se bastante reveladora nesse particular: note-se o emblema da cruz no seu escudo, como também o pássaro sobre a seqüência dos quadros, alegoricamente utilizado pela Igreja Católica para simbolizar a descida do Espírito Santo! Além disso, as semelhanças com a vida de Jesus, de acordo com as antigas tradições mesoamericanas, são simplesmente chocantes. Ambos, Quetzalcoatl e Cristo foram concebidos por uma virgem; ambos foram descritos como usando mantos brancos e barbas; ambos pertenciam à raça branca, inexistente na América Central naqueles tempos; ambos passaram por uma cerimônia de batismo; ambos profetizaram eventos futuros, da mesma forma que usaram a cruz como seus símbolos; ambos pregaram uma religião monoteísta e também fizeram milagres, exortando os seus seguidores a se espalharem pelo mundo pregando a nova doutrina; ambos prometeram uma segunda vinda e... Uma estrela recém-surgida no céu anunciou os seus respectivos nascimentos! Não é mesmo muita "coincidência" para se tratar de mera coincidência?

E quando nos reportamos aos mistérios das Américas, não poderíamos esquecer do nosso próprio Brasil. Vamos agora à enigmática Serra do Caparaó, situada entre os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Na foto, temos a chamada "Cachoeira da Fumaça", que na verdade é um imenso rosto de pedra, tão antigo quanto a noite dos tempos e por onde corre um caudaloso veio d'água. Observe a imagem, como também seu negativo, com bastante atenção. Não lembraria algo familiar? Sim! Porém, isso não é tudo.....

.... Pois, para atestar a presença de Jesus Cristo nas Américas (não só na do Norte, como também na Central), não precisamos ir assim tão longe. Aqui mesmo no Brasil, nesta mesma Serra do Caparáo, temos este outro imenso e impressionante rosto moldado na rocha. Seu nome, aliás, é mesmo "A Face de Cristo" !!!

Reveja-a em maior aproximação e também em negativo. Nada mais perfeito!

E por oportuno, vejamos uma foto, rotacionada e mostrando a totalidade da Serra do Caparaó: outro gigantesco rosto!

E muito embora SAIBAM mas oficialmente não queiram reconhecer, existem, sem quaisquer dúvidas, espalhadas pelas três Américas, as mais inegáveis provas de uma colonização muito antiga e desconhecida! Na imagem acima, por exemplo, você vê a reconstituição das ruínas existente nos Estado norte-americano de Indiana, atribuídas a uma perdida e muito antiga cultura, denominada "Mississipiana", numa alusão às proximidades da sua localização com o rio Mississipi. Note-se as pirâmides da paisagem. Estruturas arquitetônicas que mais tarde chegariam ao Egito!

São, na maioria da vezes, os chamados "Mounds", os quais muito embora oficialmente desprezados, são de fato os portentosos restos de insólitos monumentos originários de um passado remotíssimo. Na falta de uma denominação mais apropriada, alguns pesquisadores chamam essa antiga civilização que habitou a América do Norte de "Mound Builders" - "Construtores de Mounds".

Em Black Dragon Wash, Utah, essa milenar - e por sinal muito evoluída - cultura deixou nas rochas a perfeita, e além de tudo belíssima, representação artística de um Pterodáctilo, a temível fera alada da Pré-história, fato que inequivocamente poderia atestar a sua imensa antigüidade.

E quando se trata de mistérios, a maioria deles reside mesmo nas nossas Américas. Nessa antiga foto, tomada nos primórdios da fotografia, você vê em pleno Velho Oeste alguns caçadores que orgulhosamente exibem a presa abatida: nada menos que um enorme filhote de Pterodáctilo! E já houve até mesmo quem os visse nos dias atuais, nas gargantas rochosas do Oregon e até mesmo nas desoladas paisagens do misterioso Grande Canyon, repleta de velhas cavernas, o que seria um habitat todo especial para os eventuais remanescentes dessas horripilantes criaturas predadoras!

Há, de fato, mistérios insondáveis por todas as Américas. E todos esses intrigantes mistérios simplesmente nos provam uma única e surpreendente coisa: NÃO SOMOS OS PRIMEIROS e, portanto, este nosso pequeno planeta não teve na nossa espécie a única e exclusiva moradora, ou proprietária. Nessa seqüência de fotos, você vê inúmeras imagens de estranhas criaturas, possivelmente alienígenas e petrificadas, que também foram encontradas em sítios arqueológicos pré-históricos, igualmente no território norte-americano! (FOTO: especial cortesia do nosso estimado visitante Luis Est - Portugal)

(Na foto, misteriosas estátuas encontradas no Peru, atribuídas a uma perdida cultura denominada Chachapoya). Américas - do Norte, Central e Sul - misteriosas Américas! Terra dos Antigos Deuses, da colonização primeva, das grandes civilizações que escreveram as suas mais gloriosas e esquecidas páginas na obscura noite do passado terrestre. Civilizações que nasceram, cresceram, viveram e amaram assim como nós mesmos - de acordo com a imutável Lei atingindo seus apogeus e as inevitáveis quedas, vindo a desaparecer após cumprirem os seus ciclos, por um Desígnio Divino qualquer a elas reservados. As velhas páginas retornam, pois, dos corredores perdidos do tempo, agora muito mais do que nunca. O velho livro das idades perdidas, até agora abandonado e esquecido, descerra os seus sempre bem guardados fechos e começa, então, apenas timidamente a ser aberto.....